domingo, 19 de setembro de 2010

Sobre Falar Merda, imitações e preconceito...


Quando se fala demais, corre-se o risco de falar merda. Falar merda é um risco que todos corremos.
E eu também acabei falando merda. Na ânsia de mostrar meus pensamentos e minhas opiniões eu confesso que sim. Falei alguma merda, sim.
Mas o que seria da comédia se não fosse o ato de falar merda. É quando falamos merda que somos engraçados.
Deixo claro a todos os fãs de Crepúsculo que não tenho nada contra eles, só quero expor idéias que lá no fundo podem ofender, mas não tem esse propósito. Meu único propósito é o riso.
O meu post sobre Crepúsculo, confesso, foi motivado por um vídeo do Vlogueiro Felipe Neto (Muito bom esse f. d. p.). A intenção era fazer rir, eu e minhas imitações...
Imitar é um ato nato do ser humano. “Nesse mundo nada se cria, tudo se copia.” Partir do que já existe é o que faz o escritor. Ainda não sou um escritor, sou apenas um aprendiz, um aprendiz que pretende ser um bom escritor.
Boas idéias ajudam a movimentar a mente. O humor surge de muitas formas. Fazer rir de forma inteligente ou fazer rir aproveitando-se de momentos cômicos. Transformar matérias sérias em risos. Parodiar grandes clássicos.
O problema é quando o seu riso é visto como preconceito, mas o que é mesmo preconceito?
Seria um conceito criado antes mesmo de se conhecer a coisa/objeto/pessoa/fã de Crepúsculo.
Não foi preconceito... Eu conheço muitos fãs de Crepúsculo. Eu perdi tempo observando essas pestes. Eu não saí falando sem ter uma base para sustentar as “merdas” que eu estava falando. Eu vi a droga do filme. Mas pense bem, o que seria do humor se ele fosse politicamente correto?
Não foi preconceito... Mas se fosse... Pense como seria o humor sem preconceitos?
Não foi preconceito...

sábado, 11 de setembro de 2010

11 de Setembro

O MUNDO parou
O sentimento de horror
A MAIOR potência mundial
Em seu dia de TERROR

Nesse dia algumas coisas não pararam
Alguns aviões... Bum
Foram horas de desespero... Bum
E as maiores torres não aguentaram

O orgulho ferido
O concreto rachado
Tudo foi para o chão

Uma nação patriota
Terroristas, homens bombas... Osamas
Foi tudo questão de explosão...